Em 1869, aos 36 anos de idade e viúvo de sua primeira esposa Dona Francelina (Nogueira), Manoel Dias Lopes desposou a jovem Dona Roza Maria d`Oliveira de 17 anos.
Transcrição do documento acima:
Aos trinta de Outubro e mil oito centos e sessenta e nove, com dispensa dos proclamas, tomados os depoimentos, em Oratório nesta freguezia assisti ao sacramento do matromônio e dei as bençãos aos contrahentes Manoel Dias Lopes e D. Roza Maria d’Oliveira, elle de idade de trinta e seis annos, viúvo da finada D. Francellina Maria de Jesus, fazendeiro, morador no distrito do Carrapicho, da freguezia da Itaverava e ella de idade de dezessete annos, filha legítima do finado José Rodrigues d’Oliveira e de Anna Maria d’Assumpção, nascida e batizada nesta freguezia, onde é moradores. Forão testemunhas, além de outros, José Dias Lopes Junio, José Pereira Neves e sua mulher D. Flauzina. De que faço o presente termo.
O Paracho Agostinho Resende d’Ascenção.
Roza morava em Rio Espera e era órfã de José Rodrigues d`Oliveira. Após o casamento, Manoel levou sua família para Rio Espera inclusive seu filho de 8 anos José Dias Lopes Sobrinho que a partir de 1883 passou a assinar José Dias Nogueira; talvez em homenagem a sua falecida mãe Francelina Nogueira.
O sobrenome Nogueira continua passando de gerações em gerações em Rio Espera.
Quantas famílias em Rio Espera são descendentes desse casamento…
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